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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 40(2): 104-109, mar.-abr. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-676362

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a evolução pós-operatória de pacientes com divertículo faringoesofagiano submetidos aos tratamentos cirúrgico e endoscópico. MÉTODOS: Foram analisados de maneira retrospectiva 36 pacientes com divertículo faringo-esofagiano atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. Os pacientes foram distribuídos em dois grupos, na dependência do tratamento: grupo 1 (n=24) - diverticulectomia associada á miotomia do cricofaríngeo, através de cervicotomia esquerda; grupo 2 (n=12) - diverticulostomia endoscópica usando grampeador linear. RESULTADOS: A mortalidade operatória foi nula em ambos os grupos. Complicações precoces: grupo 1 - dois pacientes desenvolveram fistula cervical e outros dois, rouquidão; grupo 2 - sem complicações. Complicações tardias: grupo 1 - sem complicações: grupo 2: recidiva da disfagia em quatro pacientes (p=0,01). O seguimento médio foi 33 meses para o grupo 1 e 28 meses para o grupo 2. CONCLUSÃO: Os dois procedimentos foram eficazes na remissão da disfagia. O tratamento cirúrgico apresentou superioridade em relação ao endoscópico, com resolução da disfagia com um único procedimento. O tratamento endoscópico deve ser reservado para os mais idosos e portadores de comorbidades.


OBJECTIVE: To evaluate the postoperative outcome of patients with pharyngoesophageal diverticulum submitted to surgical and endoscopic treatments. METHODS: We retrospectively analyzed 36 patients with pharyngo-esophageal diverticulum treated at the Hospital of the Medical School of Botucatu - UNESP. Patients were divided into two groups, depending on the treatment: group 1 (n = 24): diverticulectomy associated myotomy through a left cervicotomy; group 2 (n = 12): endoscopic diverticulostomy with linear stapler. RESULTS: Operative mortality was zero in both groups. Early complications: group 1- two patients developed cervical fistula and two, hoarseness; group 2 - none. Late complications: group 1 - none; group 2: recurrence of dysphagia in four patients (p = .01). Mean follow-up was 33 months for group 1 and 28 months for group 2. CONCLUSION: Both procedures were effective in remission of dysphagia. Surgical treatment showed superiority to endoscopy, with resolution of dysphagia with a single procedure. Endoscopic treatment should be reserved for the elderly and those with comorbidities.


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Zenker Diverticulum/surgery , Digestive System Surgical Procedures/methods , Esophagoscopy , Retrospective Studies , Treatment Outcome
3.
Rev. bras. anestesiol ; 56(2): 189-199, mar.-abr. 2006. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-431064

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Descrever as principais causas de rouquidão após intubação traqueal. CONTEUDO: A rouquidão após intubação traqueal é um dos sintomas mais freqüentes no pós-operatório, podendo apresentar durações variáveis, dependendo dos fatores causais e da gravidade do comprometimento das estruturas da laringe. Foi realizada uma breve revisão das estruturas anatômicas da laringe, em que foram descritas as principais lesões traumáticas desse órgão, decorrentes da intubação traqueal e salientou-se a importância dos seus cuidados, bem como do diagnóstico e tratamento precoces. CONCLUSÕES: As lesões traumáticas das estruturas da laringe durante a intubação são causas freqüentes de rouquidão, sendo importante o diagnóstico precoce e a adoção de medidas preventivas.


Subject(s)
Humans , Postoperative Complications/etiology , Voice Disorders/etiology , Intubation, Intratracheal/adverse effects , Hoarseness/etiology
4.
Rev. bras. anestesiol ; 53(6): 743-755, nov.-dez. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-352230

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As lesões da mucosa traqueal em contato com o balonete do tubo traqueal são proporcionais à pressão exercida pelo balonete e ao tempo de exposição. O objetivo foi estudar as eventuais lesões da mucosa do segmento traqueal em contato com o balonete do tubo traqueal insuflado com volume de ar suficiente para se obter pressão de "selo" ou com a pressão limite de 25 cmH2O, abaixo da pressão crítica de 30 cm de água para produção de lesão da mucosa traqueal. MÉTODO: Dezesseis cães foram submetidos à anestesia venosa e ventilação artificial. Os cães foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de acordo com a pressão no balonete do tubo traqueal (Portex Blue-Line, Inglaterra): Gselo (n = 8) balonete com pressão mínima de "selo" para impedir vazamento de ar durante a respiração artificial; G25 (n = 8) balonete insuflado até obtenção da pressão de 25 cmH2O. A medida da pressão do balonete foi realizada por meio de manômetro digital no início (controle) e após 60, 120 e 180 minutos. Após o sacrifício dos cães, foram feitas biópsias nas áreas da mucosa traqueal adjacentes ao balonete e ao tubo traqueal para análise à microscopia eletrônica de varredura (MEV). RESULTADOS: A pressão média do balonete em G25 manteve-se entre 24,8 e 25 cmH2O e em Gselo entre 11,9 e 12,5 cmH2O durante o experimento. As alterações à MEV foram pequenas e não significantemente diferentes nos grupos (p > 0,30), mas ocorreram lesões mais intensas nas áreas de contato da mucosa traqueal com o balonete do tubo traqueal, nos dois grupos, em relação às áreas da mucosa adjacentes ou não ao tubo traqueal (p < 0,05). CONCLUSÕES: No cão, nas condições experimentais empregadas, a insuflação do balonete de tubo traqueal em volume de ar suficiente para determinar pressão limite de 25 cmH2O ou de "selo" para impedir vazamento de ar determina lesões mínimas da mucosa traqueal em contato com o balonete e sem diferença significante entre elas.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Injuries of tracheal mucosain contact with tracheal tube cuff is a function of cuff pressureand exposure time. This study aimed at analyzing injuriesof tracheal mucosa in contact with tracheal tube cuff inflated toreach “seal” pressure or limit 25 cmH2O pressure, below critical30 cmH2O, to prevent tracheal damage. METHODS: This study involved 16 dogs submitted to intravenousanesthesia and artificial ventilation. Dogs were randomlydistributed into two experimental groups according to trachealtube cuff pressure (Portex Blue Line, UK): Gseal (n = 8) cuff withminimum “seal” pressure to prevent air leakage during artificialventilation; G25 (n=8) cuff inflated to 25 cmH2O. Cuff pressurewas measured with a digital manometer at the beginning of theexperiment (control) and 60, 120 and 180 minutes later. Animalswere sacrificed and tracheal mucosa areas adjacent to thetracheal tube cuff were biopsed by scanning electronic microscopy(SEM). RESULTS: Mean cuff pressure was maintained between 24.8and 25 cmH2O inG25 and between 11.9 and 12.5 cmH2O inGseal.SEM changes were mild and not significantly different betweengroups (p > 0.30), with more severe injuries to tracheal areas incontact with the cuff as compared to areas adjacent or not to trachealtube (p < 0.05). CONCLUSIONS: In dogs under our experimental conditions,tracheal tube cuff inflation to 25 cmH2O limit or to “seal” pressureto prevent air leakage has determined minor injuries to thetracheal mucosa in contact with tracheal tube cuff, without significantdifferences between groups.


Subject(s)
Animals , Dogs , Intubation, Intratracheal , Manometry
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